quinta-feira, 9 de agosto de 2007
segunda-feira, 30 de julho de 2007
Lua
quarta-feira, 4 de julho de 2007
terça-feira, 5 de junho de 2007
Ponto de rebuçado
Que eu tenho para te dizer
Podem ser fantasias minhas
Mas isto anda-me a bater
Eu já topei as tuas ancas
E a sapiência do teu peito
Podem ser só as minhas pancas
Mas acabaram dando efeito
E agora o que é que vais fazer?
Vou ficar aqui pendurado
Em ponto de rebuçado?
Há meia dúzia de coisinhas
Que eu tenho para te dizer
Não finjas que são coisas minhas
Mas andas-me a apetecer
Se um dia der para baralhar
As pernas e os sentimentos
Não hesites em me apitar
Eu não guardo ressentimentos
E agora o que é que vais fazer?
Vou ficar aqui pendurado
Em ponto de rebuçado?
sexta-feira, 4 de maio de 2007
e a caixa está....
Quando chegar a meia noite, o que é que está na caixa?
sexta-feira, 27 de abril de 2007
ridículo
Marisa Cruz
Agora expliquem-me que definição de protótipo é esta! Será que Portugal mudou completamente de localização, história e gentes!? Tenham juízo! Ainda por cima, se é para publicar uma coisa destas num site, que se pense minimamente antes de escrever!
Para quem quiser confirmar:
http://www.tvi.iol.pt/abelaeomestre/jur.php
quinta-feira, 26 de abril de 2007
Halibut - curiosidade
Para quem pensava que Halibut é só e apenas uma pomada, pois é, estão muito enganados! Muito antes desta marca ter sido criada, já existe um peixe com esse nome:
Claro que o nome da pomada está relacionado com o dito peixe. Se quiserem mais informações:
http://www.grunenthal.pt/cw/pt_PT/pdf/cw_pt_pt_halibut_hist.pdf;jsessionid=REEUDXY1CEZSVLAQP2BCFEQ
Confesso que de há uns tempos para cá, isto era algo que me andava a intrigar ;)
segunda-feira, 16 de abril de 2007
mudança
quinta-feira, 12 de abril de 2007
As Fábulas da Floresta Verde
quarta-feira, 11 de abril de 2007
Teorema de Tales
O teorema de Tales, devido a Tales de Mileto, afirma que quando rectas paralelas são cortadas por retas transversais, as medidas dos segmentos correspondentes determinados nas transversais são proporcionais. AD/DB = AE/EC = AB/AC.
segunda-feira, 2 de abril de 2007
quinta-feira, 8 de março de 2007
memórias
quarta-feira, 28 de fevereiro de 2007
as 4 perguntas
1. Como te chamas?
2. Que idade tens?
3. És gay/lésbica?
4. Tens namorado(a)?
Se passarem em todas elas, então sim, pode-se proseguir o ritual de acasalamento.
Nota: a ordem das duas últimas perguntas pode ser alterada, no entanto acho-a tal como está mais prudente.
quarta-feira, 7 de fevereiro de 2007
"As I was going to Saint Ives,..." by Mother Goose
I met a man with seven wives;
Every wife had seven sacks,
Every sack had seven cats,
Every cat had seven kits;
Kits, cats, sacks, and wives,
How many were there going to St. Ives?
segunda-feira, 22 de janeiro de 2007
Manual do Gelo
Se te inflamas
Se me olhas
Juro que se me amas
Asseguro três mil chamas
E se no olhar
Já se ergue um iceberg
E as palavras já se enrolam num novelo
Abro o Manual do Gelo
É quente e frio
O desejo
Se te vejo
Dá-me um olhar
Uma senha
Uma frase que apanhe
Para te ver derreter
Que eu saiba guardar
Gravar e anotar para te ter
Para te ver derreter
Eu gostava desta vez
de te ouvir em Mirandês
E aprendê-lo
Leio o Manual do Gelo
Quando passas
E não querendo me devassas
Gesto inox
Sem apelo
Sigo o Manual do Gelo
É quente e frio
O desejo
Se te vejo
Dá-me um olhar
Uma senha
Uma frase que apanhe
Para te ver derreter
Que eu saiba guardar
Gravar e anotar para te ter
Para te ver derreter
Falas tão
Com acento e pontuação
Procuro um novo acordo
Vou escrevê-lo
Leio o Manual do Gelo
É quente e frio
O desejo
Se te vejo
sábado, 20 de janeiro de 2007
o meu signo - Sagitário
22 de Novembro a 20 de Dezembro
O 9º signo do Zodíaco
Elemento: Fogo, Mutável
Planeta Regente: Júpiter
Príncipio: Activo
Parte do corpo: Quadris e Coxas
Estação do ano: Fim do Outono no hemisfério norte
Incensos: Canela e Rosa
Pedras: Ametista
Dia: Quinta
Metal: Estanho
Côr: Púrpura
Personalidade do Sagitário: "Brinca comigo"
Os Sagitários têm um signo engraçado: metade cavalo, metade homem. Parece-se com um homem a tentar alcançar algo acima da sua natureza. Imaginem como seria difícil para uma criatura destas para manterem o balanço. Escusado será dizer que os Sagitários são desastrados. Metem sempre o pé na argola: "Não estou a dizer que estás a ficar gordo, na verdade o peso extra fica-te bem. Foste feito para isso". Não é uma boa desculpa, mas vamos dar uma hipótese ao Sagitário. Eles não conseguem evitar serem brutalmente honestos. Não sabem quando calar-se. Não querem magoar-nos, simplesmente dizem-no exactamente como é. O Sagitário exagera um bocado. Peguem no que ele diz, adicionem um bocadinho de sal e façam-nos falar de coisas importantes. Filosofia e Religião podem ser assuntos bons. É sábio e fará com que o ouçamos horas a fio.
AMIZADE
Estão sempre à procura de novos horizontes. Fazem amigos onde quer que vão, desde o escritório à cafetaria. Se conseguirmos acompanhá-los, estar com eles é o máximo. Arrastam-nos para as mais novas discotecas e para o concerto mais quente na cidade.
AMOR
Logo de início, nenhum Sagitário actuará com qualquer tipo de restrições na liberdade pessoal. Tentem pregar um ao chão, e vejam-nos fugir para a Terra do Nunca. Ficam aterrorizados quando se trata de responsabilidades, não se querem comprometer e o casamento não faz parte da sua lista de preferências. Ainda querem um Sagitário? Preparem-se para uma viagem selvagem. Eles gostam de pessoas espertas e sempre a postos como eles. Alguém que seja um companheiro de viagem, bem como um amante. Adoram aventuras, seduções e por vezes enganam. Quando o fazem, a sua natureza honesta assume o controlo, e dizem-nos o que se passou.
quinta-feira, 4 de janeiro de 2007
a palavra "chateado"
"Ao fundo do corredor o Costa voltou-se para trás e perguntou, Despediram-no, Não, não despediram, Ainda bem, se o tivessem despedido eu ficaria mais chateado do que estou agora, afinal o Costa é um grande homem, e sóbrio nas suas declarações, não disse triste nem amargurado para não parecer solene, disse chateado, que é palavra chula segundo os dicionários, mas sem rival, ainda que o neguem os puristas. O Costa, definitivamente, está chateado, nenhuma outra palavra exprimiria melhor o seu estado de espírito, nem afinal o de Raimundo Silva que, tendo-se perguntado pela milionésima vez, Como é que me sinto, pôde responder, também definitivamente, Estou chateado."
Agora a minha pergunta é: se um escritor que ganhou um Nobel da Literatura usa a palavra "chateado", porque é que não a podem usar também os alunos?
sexta-feira, 29 de dezembro de 2006
o fim... e o princípio!
Volto costas:
às coisas más do passado
a quem me tratou mal
a quem não cede nem um bocadinho em prol dos outros
ao egoísmo
Agora venham:
mais coisas boas
muita alegria
mais parvoíce
os amigos de sempre!
os novos amigos...
o Tony :D
e tudo, tudo o que me faça sorrir e aos que estão à minha volta
quarta-feira, 6 de dezembro de 2006
Escuridão (vai por mim)
Jorge Palma
composição: Jorge Palma
P'ra outra enorme discussão
Tu dizes que agora é de vez
Fico a pensar nos porquês
Nós ambos temos opiniões
Fraquezas nos corações
As lágrimas cheias de sal
Não lavam o nosso mal
E eu só quero ver-te rir feliz
Dar cambalhotas no lençol
Mas torces o nariz e lá se vai o sol
Dizes vermelho, respondo azul
Se vou para norte, vais para sul
Mas tenho de te convencer
Que, às vezes, também posso...
Ter razão!
Também mereço ter razão
Vai por mim
Sou capaz de te mostrar a luz
E depois regressamos os dois
À escuridão
Se eu telefono, estás a falar
Ou pensas que é p'ra resmungar
Mas quando queres saber de mim
Transformas-te em querubim
Quero ir para a cama e tu queres sair
Se quero beijos, queres dormir
Se te apetece conversar
Eu estou numa de meditar
E tu só queres ver-me rir feliz
Dar cambalhotas no lençol
Mas torço o meu nariz e lá se vai o sol
Dizes que sou chato e rezingão
Se digo sim, tu dizes não
Como é que te vou convencer
Que, às vezes, também podes...
(escuridão)
Ter razão!
Também mereces ter razão
Vai por mim
És capaz de me mostrar a luz
E depois regressamos os dois
À escuridão
Atenção!
Os dois podemos ter razão
Vai por mim
Há momentos em que se faz luz
E depois regressamos os dois
À escuridão
domingo, 19 de novembro de 2006
Sonhos...
Sem dar por isso, fecho os olhos e entro noutra dimensão. Aí, tudo o que há de impossível, torna-se possível. Nem só as coisas boas... as más também vão surgindo. Apesar de tudo, nesse mundo sou feliz. Assim realizo todos os meus desejos, estou contigo sempre que quero, e deste modo vou carregando as minhas pilhas de boa disposição. Sei que nada disto alguma vez irá acontecer, que muitas das pessoas com que estou nunca mais vou ver, mas mesmo assim, naqueles instantes sou feliz! Estou nas nuvens! Independentemente de no fim, ter por companhia uma lágrima ou um sorriso. Até porque nunca se sabe... há sonhos que talvez um dia se tornem realidade!
segunda-feira, 13 de novembro de 2006
sexta-feira, 27 de outubro de 2006
domingo, 22 de outubro de 2006
O que tem de ser, tem muita força!
segunda-feira, 16 de outubro de 2006
Zip-A-Dee-Doo-Dah
My oh my, what a wonderful day!
Welcoming back Brer Rabbit today.
We always knew that he'd get away!
He's had enough of movin' on now.
It's where he's born and bred in.
The briar patch is where he's headin'.
Zip-a-dee-doo-dah, Zip-a-dee-ay!
Wonderful feeling, wonderful day!
Zip-a-dee-doo-dah, Zip-a-dee-ay!
My oh my, what a wonderful day!
Plenty of sunshine heading our way.
We never doubted he'd get away!
Moving on taught him a lesson.
You've learned it well, Brer Rabbit.
Gettin' caught's a nasty habit.
Zip-a-dee-doo-dah, Zip-a-dee-ay!
Wonderful feeling, feeling this way!
Zip-a-dee-doo-dah, Zip-a-dee-ay!
It's a time for celebratin' today!
Zip-a-dee-doo-dah, Zip-a-dee-ay!
Gathered together this wonderful day!
Zip-a-dee-doo-dah, Zip-a-dee-ay!
Brer Fox and Brer Bear are gonna get it today.
Zip-a-dee-doo-dah, Zip-a-dee-ay!
That hungry gator's gettin' his way!
Mr. Bluebird on my shoulder.
It's the truth, it's actual.
Everything is satisfactual.
Zip-a-dee-doo-dah, Zip-a-dee-ay!
Wonderful feelling, wonderful day!
Zip-a-dee-doo-dah, Zip-a-dee-ay!
My oh my what a wonderful day!
em busca da PAZ
segunda-feira, 9 de outubro de 2006
Fim de Semana Didático
Sexta-feira: Chegada ao Casal das Aldeias, Mouriscas, ao final da tarde. Alojamento e jantar tradicional. Indicações gerais sobre a apanha da azeitona.
Sábado: Despertar típico da zona seguido de pequeno almoço à moda antiga. Saída para a apanha da azeitona. Almoço. Durante a tarde, apanha da azeitona, com um lanche a meio seguido de uma ida ao lagar para pesagem dos sacos e possível visita. Jantar e convívio.
Domingo: Pequeno almoço. Saída para a apanha da azeitona. Continuação do transporte dos sacos para o lagar com viagem em tractor opcional. Almoço. Apanha da azeitona, com lanche a meio. Novamente ida ao lagar e regresso ao alojamento. Jantar. Transporte para a terra de origem.
Nota 1: Todas as refeições serão confeccionadas com produtos biológicos.
Nota 2: Para se inscrever, deixar o contacto nos comentários. As inscrições são limitadas.
domingo, 24 de setembro de 2006
quinta-feira, 21 de setembro de 2006
quarta-feira, 20 de setembro de 2006
No éter...
No éter pensamos,
No éter descobrimos,
No éter amamos,
No éter dormimos,
No éter brincamos,
No éter sonhamos,
No éter aprendemos,
No éter vivemos,
No éter choramos,
No éter rimos,
No éter perdoamos,
No éter desistimos!
segunda-feira, 18 de setembro de 2006
sábado, 16 de setembro de 2006
terça-feira, 12 de setembro de 2006
segunda-feira, 11 de setembro de 2006
Fogos-fátuos
Há certas almas vãs, galvanizadas
De emoção, de pureza, de bondade,
Que como toda a azul imensidade
Chegam a ser de súbito estreladas.
E ficam como que transfiguradas
Por momentos, na vaga suavidade
De quem se eleva com serenidade
Às risonhas, celestes madrugadas.
Mas nada às vezes nelas corresponde
Ao sonho e ninguém sabe mais por onde
Anda essa falsa e fugitiva chama...
É que no fundo, na secreta essência,
Essas almas de triste decadência
São lama sempre e sempre serão lama.
O fogo fátuo, também chamado de fogo tolo ou fogo de São Telmo, é uma luz azulada que pode ser avistada em cemitérios, pântanos, brejos, etc. É a inflamação espontânea do gás dos pântanos (metano), resultante da decomposição de seres vivos, plantas e animais típicos do ambiente.
Os fogos fátuos dão origem a muitas superstições populares. Acredita-se que são espíritos malignos que molestam ou fazem extraviar-se os viajantes ou alguém que se tenta aproximar. Há quem os considere como presságios de morte ou desgraças.
A explicação é que são produtos da combustão do gás metano gerados pela decomposição de substâncias orgânicas, ou a fosforescência natural dos sais de cálcio presentes nos ossos enterrados.
Muitos dos que avistam o fenómeno tendem a fugir do local rapidamente, o que, devido ao deslocamento de ar, faz com que o fogo fátuo se mova na direcção da pessoa. Tal facto leva muitos a acreditar que o fenómeno se trata de um evento sobrenatural, tal como espíritos, fantasmas, entre outros.
domingo, 10 de setembro de 2006
- Ok, ok, eu volto para trás...
- Um dois três, macaquinho do chinês!
- Um dois três, macaquinho do chinês!
- Ah, ah! Ganhei!!!
- Um dois três quatro cinco seis sete oito nove dez onze doze treze catorze quinze desasseis desassete desoito desanove vinte vinte e um vinte e dois vinte e três vinte e quatro vinte e cinco vinte e seis vinte e sete vinte e oito vinte e nove trinta trinta e um! Aqui vou eu!
...
- Um dois três, Teresa salva todos!!!!
sábado, 9 de setembro de 2006
fim do duelo
sexta-feira, 8 de setembro de 2006
quinta-feira, 7 de setembro de 2006
ess amor
ka tem luz
ki ta brilha
más tcheu
ki bô sorriso aberto cretcheu
emoção no peito ta kemá
nha coração já kre ama
ess amor k'um tem pa bô
ta invadi nha alma
ta mudá nha mundo
mi ma bô
nôs é um só
nôs é amigo, nôs é querido
bô ta fazem sorri
k'bô manera
bô ta fazem pensá
k'ma ess amor é pa um vida inteira
uma história...
São Filipe disse-lhe:
– Minha filha, ao dizer mal dos outros, está a agir mal. Como penitência, deverá ir ao mercado comprar uma galinha, e depois voltar para aqui. Pelo caminho, vá depenando a galinha, e deixe cair as penas para o chão ao longo do caminho. Quando cá chegar, venha novamente falar comigo.
Ela pensou para si que era uma penitência estranha, mas cumpriu-a. Foi ao mercado comprar a galinha e fez o caminho de volta para a igreja arrancando-lhe as penas, tal como o padre dissera. Quando chegou, foi falar com São Filipe.
– Minha filha – disse o Santo –, a primeira parte da penitência está cumprida. Agora falta o resto.
– Sim, o que é, padre?
– Volte pelo mesmo caminho e apanhe todas as penas que deixou cair.
– Mas, padre, é impossível! A esta hora, o vento já as espalhou por todas as direções. Posso até apanhar algumas, mas não todas!
– É verdade, minha filha. E não é isso mesmo que acontece quando fala das outras pessoas? Não é verdade que as histórias que vai inventando por aí se vão espalhando de boca em boca sem que as possa controlar? Será que conseguia falar com todas as pessoas que as ouviram e fazer com que se esquecessem delas?
– Não, padre.
– Então, minha filha, quando sentir vontade de dizer coisas indelicadas sobre os seus vizinhos, não diga nada. Não espalhe essas penas, pequenas e maldosas, pelo seu caminho.
segunda-feira, 4 de setembro de 2006
quarta-feira, 30 de agosto de 2006
terça-feira, 22 de agosto de 2006
segunda-feira, 21 de agosto de 2006
segunda-feira, 14 de agosto de 2006
diário de bordo
1º dia, vasárnap, 6 de Agosto de 2006
Que dia! 4h30 da manhã: hora de sair de casa. Aeroporto. Check-in. Sono. Espera até às 6h para que haja algum sítio aberto onde sirvam café. 6h. Café! Embarque. Porta 7. Cintos postos. Descolagem. Refeição a bordo =S Assistente de bordo simpático (vou começar a fazer colecção de Zé's). Baralho de cartas novo. Aterragem. Frankfurt. Qual é a porta de ambarque? B32. Embarque. Tempo de viagem: 1h25. Almoço (?) a bordo.. Chocolate com arroz tufado. "Hello means hi...". Aterragem. Budapeste. Guia. Autocarro português! Hotel. Largar a bagagem no quarto. Eléctrico 49 até ao centro da cidade. Metro, linha amarela. Parque. Banhos termais (mas só para vista). Andar a pé. Estação de metro. Não há como comprar bilhete. Paciência, vamos à mesma! Estação terminal. Revisores! Explicar o que aconteceu. (esta senhora deve ser irmã do Videman!) É preciso ter azar... Multa. 5€ a cada um (vá lá, em Portugal é 65€). Andar mais um bocado a pé. Basílica de S. Estevão. Vários grupos de música a tocar na rua. Voltar a pé para o terminal do 49. Cow Parade. Hotel. Jantar (sopa tipo chá com massa e cenoura no fundo, prato principal em que o conduto era uma farinha diluida em água acompanhado por uma espécie de couves e uma sobremesa que escapava). Instruções para o dia seguinte. Finalmente, o descanso merecido...!
2º dia, hétfó, 7 de Agosto de 2006
Hora de despertar: 7h15. O sono continua a dominar. Pequeno-almoço. 8h30 no autocarro. Da parte da manhã, visita guiada a Budapest. Praça dos Heróis. Chuva. Boa panorâmica da cidade. Desafio: pedem-me para tirar uma foto com uma máquina das antigas... já nem sei trabalhar com aquilo! Igreja de Matias. Coroa Húngara. De volta ao autocarro. Parlamento. A Karib-Tenger Kolózai - Holtak Kinase. Almoço. Outra vez aquela massa estranha e a bela da sopa chalada. Tarde livre. Mota do Action-Man. Mil pombos numa só catenária. Sinagoga e respectivo museu (eles dão uns chapéus tão giros para os homens!!!). Ópera (sem fantasma). Fechada. Mercado. Fechado. Que pontaria... Bora dar uma volta de barco pelo Danúbio! Tudo tranquilo. Vemos a cidade mais uma vez, mas agora do meio do rio. Arco-íris. Fim do passeio. Regresso ao hotel a pé. Jantar. Dormir!
3º dia, dienstag, 8 de Agosto de 2006
Hora de levantar o cuzinho da cama: 7h50. Nada mau! Pequeno-almoço. Meter malas no autocarro. Here we go! Hungria. Fronteira. Áustria.Viena. Almoço (é aqui que resolvo deixar de fazer comentários às refeições). Novo guia: igual a um professor do ist =S Palácio de Schöbrunn. Maria Teresa. 16 filhos. Sisi. Jardins. Chuva. Karlsplatz. Andar a pé. Hitler. Escola dos pequenos cantores. Escola de equitação espanhola. Peste Schumacker. Catedral. Autocarro. Hotel. Jantar. Esticar as pernas até ao centro. Dormir!
4º dia, mitwoch, 9 de Agosto de 2006
Novamente despertar às 7h50. Pequeno-almoço. Autocarro. Ópera. Salão de chá (aluguer: 7000€ por 10 min... só!?). Mármore. Café: 4€. Mozart. Schubert. Strauss. Palco. Camrotes. Acústica. Legendas. Candeeiro. Lugares em pé. Cenário. 2 prédios de 7 andares. Magnífico! Albertina. Sisi Museum. Sisi. Anorexia. Tragédia. Cocaína. Guerra Mundial. Lima. Homicídio. Igreja. Almoço. Casa da música. Dados. A minha valsa! Sons. Ouvido. Frequência. Comprimento de onda. Haydn. Mozart. Beethoven. Fidelio. Schubert. Strauss. Mahler. Schöberg. Wagner. Bach. RadetskyMarch. Casa de Mozart. Auscultadores. Pepepe... Catedral. Metro. Karlsplatz. Kaisermühen. 20B. ONU. Jardins. Patins. Skate. Trotinete. Torre. Elevador. 6.2m/s~22km/h. 165m. Panorâmica. Vento. Pôr-do-sol. Helicóptero. Restaurante giratório. Elevador. Jardins. 20B. Metro. Alte Donau. Karlsplatz. Pizza. Ópera à noite. Eléctrico. 2A. Estátua dourada de Strauss. Metro. Karlsplatz. Pilgramgasse. Hotel. Telefonar(a quem terá sido). Cama.
5º dia, donnerstag, 10 de Agosto de 2006
Malas no autocarro às 9h. Metro. Pilgramgasse. Kettenbrückengasse. Flohmarkt. Percas vivas. Vespas. Kettenbrückengasse. Längenfeddgasse. Bruno-Pittermann-Platz. Westbahnhof. 52. Technisches Museum Wien. Energia. Electricidade. Corpo Humano. Medicina. Aviões. Helicóptero. Música. 58. Westbahnhof. Längenfeldgasse. Stadpark. Strauss. Ouro. Benfica. 1. Karlsplatz. Água. Almoço. Peste. Loja fechada. Autocarro. Gaudi. Áustria. República Checa. Hotel. Jantar. Quarto. O Mapa dos Ossos. Dormir*
6º dia, pátek, 11 de Agosto de 2006
Praga! Judeus. Relógios. Ruas. Cemitério. Marionetas. Passadeira. Sinagogas. Igrejas. Cobre. Eléctricos. Sol. Ponte. Estátuas. Rio. Desejo (há uma pessoa que deve imaginar qual foi... mas não digas nada, senão ele não se realiza ;) ). Música. Praça. Relógio astronómico. 11h. Ding-dong. Vingança. Bata. Cubismo. Modernismo. Castelo. Guardas. Estátuas. Igreja. Vitrais. Família Real. Varanda. Salão. Embaixada EUA. Orgão. Capela. Trono. Julgamento. Maria Teresa. Nº 22. Franz Kafka. Rua estreita. Soldados. Tortura. Caveira. Escadaria. Dívidas. Menino Jesus de Praga. Oração:
pela intersecção de Vossa Mãe,
que me assistais nesta necessidade
(pede-se a graça que se deseja alcançar),
porque creio firmemente
que a Vossa Divindade me pode valer.
Espero com confiança
alcançar a Vossa santa graça.
Amo-Vos com todo o meu coração
e com toda a minha alma,
arrependo-me sinceramente dos meus pecados
e proponho nunca mais tornar a ofender-Vos.
Quero servir-Vos daqui por diante
com toda a fidelidade
e por amor de Vós amar
o meu próximo como a mim mesmo.
Infante poderoso, renovo minha súplica.
Salvai-me nesta necessidade (nomeá-la)
e concedei-me de possuir-Vos eternamente,
ver-Vos com Maria e José
e adorar-Vos com todos os Anjos.
7º dia, sobota, 13 de Agosto de 2006
Tão cedo...! 8h15, saída do hotel. Destino: Karlovy Vary, estância termal. Minerais. 20. Água quente. Frio.... Vento... Humidade... Ponte. Hotel famoso. Filmagens. Teatro. Géiser. 30ºC. 60ºC 72ºC. Neve. 64ºC. Homens. Vigor. 60ºC. Piscina. Russos. Igreja ortodoxa. Cristais. Ouro. Âmbar. Almoço. Piráti z Karibiku - Iruhla Miltveho Muzé. Aranha. Becherovka. Pilsner Urquel. Lentilky. 20. Hotel. O Mapa dos Ossos. Jantar. Metro. Budejovická. Muzeum. Muzeum. Catedral. Relógio. Marionetas. Ponte. Metro. Staromestská. Muzeum. Budejovická. Hotel. Dormir.
8º dia, nedele, 13 de Agosto de 2006
Despertar às 8h30 :D Arrumar a mala. Pequeno-almoço. Deixar mala na recepção. Metro. Budejovicka. Muzeum. Müstek. Bruxas. Tractor. Mudanças. Catedral. Ponte. T-shirt. Deambular. Pizza. Fila. Doce guloso. 14h. Ding-dong. Papagaio. Eléctrico. Bruxas. Marionetas. Metro. Müstek. Muzeum. Budejovická. Hotel. Malas. Autocarro. Aeroporto. Praga. Avião. Chocolate. Frankfurt. Túnel. Cores. Espera... Petzi! Espera... Metrecos. Espera... Passear. Espera... Atraso. Espera... Mais matrecos. Espera... Atentados em Londres. Espera... O Mapa dos Ossos. Espera... Avião! Frankfurt. Dormir. Ler. Comer (facto histórico: primeira vez que comi tudo o que deram no avião). Ler. Dormir. Lisboa. Abrantes. Dormir*
sábado, 5 de agosto de 2006
quinta-feira, 3 de agosto de 2006
férias!!!!
Resumo resumido do Algarve:
Carteira esquecida em casa. Comboio pla fresquinha. Ucal em copo de SuperBock. Piscina. Praia. Praia. Piscina. Piscina. Praia. Bohemia. Caipirinha. Gelo. ET cor-de-rosa. Cagalhão de Ouro! A culpa é do Bruno. Praia. Piscina. Piscina. Praia. Volley. Roncos! Chuac, chuac =S. Rochas. Muita comida! Arroz. Jolas. Peidas. Bolachas. Gomas. Do que me terei esquecido...? Completem!!!
Entretanto, e já com uma vida bem mais calma, houve tempo para escrever qualquer coisa:
Fechei os olhos. De repente, estávamos longe. Nós os dois e os meus dois gatos, sem mais ninguém. Era uma terra desconhecida. Deixámos as coisas no hotel. Primeiro piso, número 86. Fomos dar uma volta a pé. Coisas novas, que nunca tínhamos visto. Lindas, tal como nós! Entrámos numa loja. Saímos. Andámos pela rua. Parámos. Era um fim de tarde perfeito. Tudo era bucólico à nossa volta. Por fim, o tão adiado beijo surgiu. Espontâneo. Doce. Ficámos a olhar um para o outro por tempos inmensuráveis. Há momentos na vida que valem mundos!
De repente, só! Não sei como foi. O mar estava agitado e vinha uma onda na minha direcção. Furei a onda, como de costume. Aliás, como de costume, não!!! Fui puxada para longe. Ondas e mais ondas à minha volta. Já não sabia para que lado ficava terra. Finalmente, tudo acalmou. Mar flete. Terra à vista novamente. Alívio. A Morte tira, mas a Vida dá!
segunda-feira, 24 de julho de 2006
O Balde Furado
No último dia de férias, a menina descobriu que o balde estava furado e que não tinha a asa.
"O meu balde já não presta!", exclamou ela muito triste. Resolveu então, ir para casa.
"É o meu fim", disse o balde vermelho, abandonado na praia.
Nisto, aproximou-se um caranguejo que tentou animá-lo. "Alguma coisa se há-de conseguir fazer" disse o caranguejo cheio de gentileza. Mas o balde tombou com um ar miserável.
Passados uns dias, um rapazinho corria pela praia. Viu o balde vermelho e não se importou que ele estivesse furado nem que não tivesse asa. Gritou, "Era mesmo o que eu estava a precisar", e pegou no balde.
O balde e o rapazinho passaram o resto do Verão juntos e quando as férias acabaram o menino levou o balde com ele.
sábado, 15 de julho de 2006
electromagnetismo, 2ª chamada
2. Calcule a velocidade inicial mínima de uma bolota para que ela chege à superfície totalmente carbonizada. Altura inicial é 4389,52 vezes o tamanho do esquilo.
3. Calcule o valor da carga que percorre cada bolota no momento em que se encontram em queda agrupadas numa grande esfera, sabendo que são 7421. Calcule ainda o campo electromagnético um bocadinho ao lado da esfera no sentido do Pólo Sul.
4. Considere as ondas sonoras da música e calcule a sua influência nas ondas e.m. que se propagam num meio dieléctrico. Calcule ainda a nova equação do campo eléctrico, o comprimento de onda e as permissividade, permitividade e permeabilidade do meio, tendo em conta que o nariz do Scratch é preto.
5. Qual a amplitude do ângulo que o Scratch precisa de executar em relação à superfície da água de modo a que consiga ver que está uma bolota debaixo do pequeno iceberg, mas não os tubarões que estão imediatamente acima dela?
Boa Sorte!
Tomorrow I'll miss you
Remember I'll always be true
And then while I'm away
I'll write home every day
And I'll send all my loving to you
I'll pretend that I'm kissing
The lips I am missing
And hope that my dreams will come true
And then while I'm away
I'll write home every day
And I'll send all my loving to you
All my loving, I will send to you
All my loving, darling I'll be true
sexta-feira, 14 de julho de 2006
Santa Teresa
Procurou apressadamente no livro a descrição da obra. Quando viu o esboço, sentiu um súbito e inesperado assomo de esperança. No esboço, Santa Teresa parecia sem dúvida estar a divertir-se imenso, mas havia na composição uma outra figura cuja presença Langdon tinha esquecido.
Um anjo.
A sórdida seta voltou-lhe repentinamente à memória...
Santa Teresa era uma monja tornada santa depois de ter afirmado que um anjo a visitara durante o seu sono. Mais tarde, os críticos decidiram que o encontro fora provavelmente mais sexual que espiritual. Rabiscado no fundo da página, Langdon encontrou um excerto conhecido. As palavras da própria Santa Teresa bastante explícitas:
vinte anos
quinta-feira, 6 de julho de 2006
segunda-feira, 3 de julho de 2006
O infinito e a imaginação
Veja a vida de um antropólogo como Schliemann. Toda a sua infância foi embalada pelas narrativas encantadoras que corriam na região em que habitava. No Natal, o pai ofereceu-lhe um livro como presente. Numa das cenas do volume, podia-se contemplar os palácios de Tróia tomados de assalto e incendiados pelos gregos. O pequeno Schliemann perguntou, então, onde se encontrava aquela cidade fabulosa. O pai respondeu, com um sorriso nos lábios, que Tróia nunca existira, que se tratava de uma lenda inventada por Homero. «Não, protestou a criança. Um dia, encontrarei os restos da cidade de Príamo!» E foi o que ele fez.
Podia citar-lhe um grande número de exemplos deste género, em que o imaginário teve um papel determinante na história das grandes descobertas.
Por último, professor Lucas, o seu jogo apelou-me ao rigor, mas também me confortou acerca da minha visão do mundo: se o mundo real tem os seus limites, o mundo imaginário, então, é infinito...
Se tiver tempo, podemos jantar juntos amanhã. Explicar-lhe-ei então pessoalmente quanto amo o infinito."
quinta-feira, 29 de junho de 2006
electromagnetismo
a) Calcule a expressão da força electromotriz e a resultante das forças do sistema.
b) Considerando o guizo como um pêndulo, calcule a sua velocidade angular depois de a Macaca Marta ter empurrado a cabeça do Noddy com uma força de macaco, desprezando a resistência do ar.
c) Uma vez que o nariz do Noddy é ligeiramente alaranjado, calcule a permitividade do meio e qual o comprimento de onda do raio transmitido.
Boa Sorte!
quarta-feira, 28 de junho de 2006
CABRÃO!
CABRÃO, s. m. (b. lat. capro). Bode. Chul. Marido que a mulher atraiçoa. Criança berrona. Certo peixe. Cabra grande.
E como se tal não bastasse, fui ver o significado de bode:
BODE, s. m. (cast. bode). Macho de cabra. Fig. Homem feio.
Digamos que "criança berrona" e "homem feio" me agradam bastante! ihihihihihi ;)
quarta-feira, 21 de junho de 2006
terça-feira, 20 de junho de 2006
o bem e o mal...
domingo, 18 de junho de 2006
feras
duelo
sexta-feira, 16 de junho de 2006
liberdade
Ai que prazer
não cumprir um dever.
Ter um livro para ler
e não o fazer!
Ler é maçada,
estudar é nada.
O sol doira sem literatura.
O rio corre bem ou mal,
sem edição original.
E a brisa, essa, de tão naturalmente matinal
como tem tempo, não tem pressa...
Livros são papéis pintados com tinta.
Estudar é uma coisa em que está indistinta
A distinção entre nada e coisa nenhuma.
Quanto melhor é quando há bruma.
Esperar por D. Sebastião,
Quer venha ou não!
Grande é a poesia, a bondade e as danças...
Mas o melhor do mundo são as crianças,
Flores, música, o luar, e o sol que peca
Só quando, em vez de criar, seca.
E mais do que isto
É Jesus Cristo,
Que não sabia nada de finanças,
Nem consta que tivesse biblioteca...
raios e chuviscos
As coisas vulgares que há na vida
Não deixam saudades
Só as lembranças que doem
Ou fazem sorrir
Há gente que fica na história
Da história da gente
E outras de quem nem o nome
Lembramos ouvir
São emoções que dão vida
À saudade que trago
Aquelas que tive contigo
E acabei por perder
Há dias que marcam a alma
E a vida da gente
E aquele em que tu me deixaste
Não posso esquecer
A chuva molhava-me o rosto
Gelado e cansado
As ruas que a cidade tinha
Já eu percorrera
Ai... meu choro de moça perdida
Gritava à cidade
Que o fogo do amor sob a chuva
Há instantes morrera
A chuva ouviu e calou
Meu segredo à cidade
E eis que ela bate no vidro
Trazendo saudade.
Mas.... desta vez a chuva não vem só! Vieram também as trovoadas, e o belo espectáculo que são os raios a iluminar o céu acompanhados pelo som imponente dos trovões. Desta vez lembro-me dum excerto do livro A Encomendação das Almas:
"Pelas três horas da manhã, rebentou uma formidável tempestade. Na aldeia, muita gente acordou, mas esses não se lembraram, já se vê, de pôr as cabeças fora das janelas para explorar o negro da noite.
Portanto, não repararam que a tempestade tinha dois núcleos, duas nuvens gigantescas em cujo centro fulgiam relâmpagos contínuos. Nem que os trovões que abalavam os ares eram a dois tons, um cavo e profundo, outro mais estridente e metálico. Baixo e tenor.
Era como se as nuvens falassem uma com a outra ou cantassem a duo.
Durante meia hora, a tempestade pairou sobre Poiais de Santa Cruz. Depois começou a soprar um vento muito forte e em pouco tempo o céu, por cima da aldeia, ficou limpo.
Mas a tempestade não se dissipara. As nuvens carregadas de chuva e de faíscas deslocavam-se rapidamente, levadas pelo vento.
Iam para o Sul, para o Alentejo, onde, nesse ano, havia seca."
segunda-feira, 12 de junho de 2006
solução
Adulto: Ah, agora o teu dedo vai cair.
Criança: Não vai não! Eu vou colar com betadine e um penso!"
sexta-feira, 9 de junho de 2006
o momento...
- Surpreendida - retorquiu Lirael. - Mas às vezes enterras os ossos. No gelo.
- No fim, acabo sempre por os comer - disse a Cadela. - No momento certo."
segunda-feira, 5 de junho de 2006
Neverland
- So did I. But in fact... she is. Because she's on every page... of your imagination. You'll always have her there. Always.
- But why did she have to die?
- I don't know, boy. When I think of your mother... I will always remember how happy she looked sitting there in the parlour, watching a play about her family. About her boys that never grew up. She went to Neverland. And tou can visit her any time you like... if you just go there by yourself.
- How?
- By believing, Peter. Just believe.
- I can see her."
sexta-feira, 2 de junho de 2006
Implementando mais uma vez...
inícioDeUmaRelação[ele_,ela_]:=
If[atracção[ele,ela]<5,
Print["Esquece lá isso!"],
If[cobardia[ele]>3 && cobardia[ela]>3,
Print["Assim a coisa não anda..."],
Print["Há boas probabilidades de as coisas chegarem a bom porto."];
];
];
Claro que a atracção e a cobardia não são os únicos factores importantes, mas pelo menos a cobardia tem uma contribuição incrivelmente grande.*)
Agora... é ver quem dá o primeiro passo mais depressa: Ele ou Ela? Apesar de tudo, Ele partiu após um "Eu volto!".
Implementando
inícioDeUmaRelação[ele_,ela_]:=
If[atracção[ele,ela]<5,
Print["Esquece lá isso!"],
If[cobardia[ele]>3,
Print["Ela bem pode ficar à espera, que ele vai engonhar para sempre."],
Print["Ela tem sorte! Encontrou um dos poucos Eles que não são cobardes."];
];
];
(*Os níveis de atracção e de cobardia estão no intervalo [1,10].
Claro que a atracção e a cobardia não são os únicos factores importantes, mas pelo menos a cobardia tem uma contribuição incrivelmente grande.*)
quinta-feira, 1 de junho de 2006
Secret Window
Heis aqui uma pequena observação que me surgiu enquanto via o belo filme que é Secret Window:
Se juntássemos Hercule Poirot a Secret Window, o local onde Mort Rainey enterrou os corpos não seria um mistério por muito tempo.
música...
Diz-lhe que tudo acabou
Que é sempre mais feliz
Aquele que mais amou
Chega de juras de amor
Promessas de amor eterno
Para algum tempo depois
Voltarmos ao mesmo inferno
Por vezes é mesmo assim
Não há outra solução
Dói muito dizer que sim
Dói menos dizer que não
Diz-lhe que não
Diz-lhe que tudo acabou
Que é sempre mais feliz
Aquele que mais amou
Diz-lhe que chega de ouvir as frases habituais
Chamam-me a maior paixão da vida...
Coisas banais!
Maior ou não, pouco importa
Ser a única isso sim
Diz-lhe que não me enganou
Enganou-se ele por mim
Diz-lhe que não
Está na hora de acabar
Mas por favor não lhe digas
Que ainda me viste chorar
quarta-feira, 31 de maio de 2006
a amoreira
quinta-feira, 25 de maio de 2006
transparente
Minha mão é transparente
Aos olhos da minha avó.
Entre a terra e o divino
Minha avó negra sabia
Essas coisas do destino.
Desagua o mar que vejo
Nos rios desse desejo
De quem nasceu para cantar.
Um Zambéze feito Tejo
De tão cantado que invejo
Lisboa, por lá morar.
Vejo um cabelo entrançado
E o canto morno do fado
Num xaile de caracóis.
Como num conto de fadas
Os batuques são guitarras
E os coqueiros, girassóis.
Minha avó negra sabia
Ler as coisas do destino
Na palma de cada olhar.
Queira a vida ou que não queira
Disse Deus à feiticeira
Que nasci para cantar.
quarta-feira, 24 de maio de 2006
o ovo
terça-feira, 23 de maio de 2006
Corpse Bride
What does that whispy little brat have that you don't have double?
BLACK WIDOW
She can't hold a candle to the beauty of your smile
CORPSE BRIDE
How about a pulse?
MAGGOT
Overrated by a mile
BLACK WIDOW
Overbearing
MAGGOT
Overblown
MAGGOT AND BLACK WIDOW
If he only knew the you that we know
CORPSE BRIDE
(sigh)
BLACK WIDOW
And that silly little creature isn't wearing his ring
MAGGOT
And she doesn't play piano
MAGGOT AND BLACK WIDOW
Or dance
MAGGOT
Or sing
MAGGOT AND BLACK WIDOW
No she doesn't compare
CORPSE BRIDE
But she still breathes air
BLACK WIDOW
Who cares?
MAGGOT
Unimportant
BLACK WIDOW
Overrated
MAGGOT
Overblown
MAGGOT AND BLACK WIDOW
If only he could see
How special you can be
If he only knew the you that we know
CORPSE BRIDE
If I touch a burning candle I can feel no pain
If you cut me with a knife it's still the same
And I know her heart is beating
And I know that I am dead
Yet the pain here that I feel
Try and tell me it's not real
For it seems that I still have a tear to shed
MAGGOT
The sure redeeming feature
From that little creature
Is that she's alive
BLACK WIDOW
Overrated
MAGGOT
Overblown
BLACK WIDOW
Everybody know that's just a temporary state
Which is cured very quickly when we meet our fate
MAGGOT
Who cares?
BLACK WIDOW
Unimportant
MAGGOT
Overrated
BLACK WIDOW
Overblown
MAGGOT AND BLACK WIDOW
If only he could see
How special you can be
If he only knew the you that we know
CORPSE BRIDE
If I touch a burning candle I can feel no pain
In the ice or in the sun it's all the same
Yet I feel my heart is aching
Though it doesn't beat it's breaking
And the pain here that I feel
Try and tell me it's not real
I know that I am dead
Yet it seems that I still have some tears to shed